Tucumã

Associação de cacau da PA 279 presta contas e foca na excelência de produção.

Para Erivaldo Alves, os benefícios para os produtores vão além da agregação de valor ao cacau, oferecendo acesso a informações estratégicas, capacitação e condições de negociação mais vantajosas

A Associação de Cacauicultores e Calcuicultoras da PA 279, sediada na cidade de Tucumã, no Sul do Pará, segue um rigoroso processo de prestação de contas para garantir a transparência e o bom uso dos recursos. Em assembleia realizada durante essa quinta-feira (27), presidida pelos jovens Wesley Matos (presidente) e Erivaldo Alves (vice-presidente), a associação está empenhada em transformar o setor de cacau da região, com foco em cooperativismo e qualidade na produção.

A prestação de contas é realizada de maneira cuidadosa e detalhada. Primeiramente, as informações financeiras são apresentadas ao Conselho Fiscal, que avalia e aprova todas as transações realizadas. Após essa análise, é convocada uma reunião aberta a todos os associados, proporcionando um canal direto de comunicação entre a liderança e os membros da associação. Esse processo garante que todos os produtores possam acompanhar de perto a aplicação dos recursos e participar ativamente da gestão da associação.

Para Erivaldo Alves, os benefícios para os produtores vão além da agregação de valor ao cacau, oferecendo acesso a informações estratégicas, capacitação e condições de negociação mais vantajosas

Com a meta de negociar 1.000 toneladas de cacau em 2025, a associação aposta na qualidade e no valor agregado ao produto, alinhando-se com os padrões exigidos pelas grandes compradoras como OFI, Barry e Cargill, como explica Erivaldo Alves, Vice-Presidente da entidade cacaueira.

A busca pela classificação Tipo 1 de cacau, a mais alta no mercado, reforça o compromisso com a qualidade. O resultado de 1.050 quilos por hectare em 2024 demonstra o potencial da associação, embora os desafios com a mão de obra qualificada ainda exijam atenção. O investimento contínuo em assistência técnica e extensão rural busca mitigar esse obstáculo, promovendo o crescimento sustentável da produção.

Para Erivaldo Alves, os benefícios para os produtores vão além da agregação de valor ao cacau, oferecendo acesso a informações estratégicas, capacitação e condições de negociação mais vantajosas. O cooperativismo é a chave para o sucesso, permitindo até mesmo aos pequenos produtores aproveitar as oportunidades proporcionadas pelo trabalho conjunto, disse Erivaldo Alves. (Roney Braga/ A Notícia Portal/ Fotos: Divulgação)

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